Os Stewards Ou Foi Só Um?

Da porta pra fora: ruas asfaltadas, esgoto encanado, uma praça. Da porta pra dentro: vazamento, umidade, mofo e falta de ventilação. A primeira fase do parágrafo acima pode não ser a realidade de todas as favelas brasileiras (é da minoria) no entanto é ao que se restringem, nessas áreas, os projetos de urbanização feitos por políticas públicas. “A Vivenda quer definir a dúvida da inadequação de moradias da população de baixa renda, que circunstância dificuldades de insalubridade e comprometem a saúde de idosos e crianças. Percebemos que é uma lacuna pra qual ninguém está observando com o devido cuidado”, conta Fernando.

Tudo começou em atualizado post de blog , quando a Giral, empresa de consultoria e relacionamento entre empresas e comunidades da qual Fernando é sócio, foi contratada pro projeto de pós-urbanização de uma favela na CDHU (Companhia de Desenvolvimento Social e Urbano). Marcelo, que é historiador, e Igiano, arquiteto, trabalhavam na equipe técnica social da CDHU há dez anos, e estavam deixando a empresa pra abrirem um negócio respectivo. A Giral contratou os 2 para um outro projeto, que enviou Marcelo pra Minas Gerais e Igiano pra Sergipe.

Nesta ocasião, trabalhando juntos, os três começaram a raciocinar no que seria o embrião da Vivenda. clique na seguinte página do website , Fernando ficou em São Paulo e entrou para o mestrado pela FEA (Escola de Economia e Administração da USP), onde tinha se formado. olhar para este site como a academia o ajudou a montar a ideia pra tua organização: “Já que estávamos pensando em construir um negócio social focado em habitação, usei minha dissertação para avançar pela construção dessa ideia. Optei por uma metodologia participativa, em que você constrói as soluções perto com o público pesquisado”.

No segundo semestre de 2012, o projeto em que Marcelo e Igiano trabalhavam finalizou e ambos voltaram a São Paulo. Foi quando Fernando os chamou para uma conversa e propôs que montassem um grupo de moradores em uma favela. O objetivo era claro: eles queriam avaliar a real a escolha de estruturação de um negócio social no campo de melhoria habitacional.

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Os moradores, na sua maioria, têm complexidade pra acessar mecanismos de crédito, normalmente por não terem um trabalho formal, o nome limpo ou a matrícula do imóvel (diversos são irregulares). “Fomos atrás dos bancos e descobrimos que o microcrédito, hoje, Clique Para Ver Mais , é muito focado em iniciativas produtivas que vão gerar dinheiro pra pessoa, para que ela possa pagar o crédito depois.

Isto exclui o freguês da reforma”, navegar neste web-site . Ainda dentro dos seis meses iniciais, os 3 sócios da Vivenda entraram em contato com iniciativas extra-governamentais que, de algum modo, tinham semelhanças com o projeto da organização. mais dicas aqui , braço nacional da rede americana Habitat For Humanity, é uma delas e tem como circunstância a promoção da moradia como um certo humano fundamental. “É uma baita ONG, com escritórios no universo inteiro.

Estamos conversando com eles, no entanto existem diferenças de modelo. visite este site serem uma ONG, eles funcionam prioritariamente por intermédio de doações”, diz Fernando, e logo após explica por que o paradigma de negócio da Vivenda diferenciado. “Temos que atender 16 milhões de casas e não dá pra fazer isso apenas com doações.