"sucesso De Pessoas Trans Assistência A Montar Oportunidades" 1

“sucesso De Pessoas Trans Assistência A Montar Oportunidades”

Após dois anos de problemas e adiamentos, o ônibus espacial Columbia enfim é lançado com sucesso. Exceto por um detalhe quase imperceptível. Durante o lançamento, um pequeno pedaço de espuma se solta e acerta a asa esquerda do ônibus espacial. Preocupada, a Nasa monta um esquema de urgência pra resolver rapidamente o que fazer. Os engenheiros estudam profundamente o caso, trocam centenas de e-mails e produzem um relatório a respeito de.

Califórnia, 2003. Ex-vice-presidente e candidato derrotado nas eleições de 2000, Al Gore pesquisa a Duarte Design, uma organização que fica pela Califórnia e tem uma especialidade e tanto: seus quarenta e oito funcionários são considerados os maiores experts do universo em PowerPoint. Gore, que tem fama de ser meio chato e apresentar como um robô, quer melhorar o visual de uma exposição que tem feito pelo nação, falando sobre o assunto os riscos do aquecimento global.

  • Minha Gravidez e Meu Bebê Hoje
  • Fazer as coisas com calma
  • Substitua em vez de eliminar
  • 1977 Retrato de Grupo com Dama Leni Gruyten Aleksandar Petrovic
  • 39 Uso de Multiuso e Multiúsos
  • 3 Gases Tóxicos
  • O título corresponde ao texto original

Centenas de horas de serviço depois, o consequência está pronto – e vistoso. Ele não traz sugestões algumas; quase nada que imediatamente não seja amplamente famoso e aceito na comunidade científica. Mas a exposição é tão boa, com 266 slides tão bem editados, que encanta quem a vê. E acaba se tornando vídeo.

Uma Verdade Inconveniente, de 2006, é o primeiro longa-metragem completamente fundamentado numa exposição de PowerPoint (na realidade, Gore e seus ajudantes usaram o Apple Keynote, uma imitação melhorada do programa da Microsoft). Centenas de pessoas se conscientizam sobre o assunto as alterações climáticas, o video ganha o Oscar de melhor documentário, Gore passa a ser considerado um amplo comunicador – e vitória o Prêmio Nobel da Paz. Tudo isso, em boa fração, graças aos slides. O PowerPoint pode construir gênios e provocar tragédias.

Mas o que ele geralmente faz é matar as pessoas de tédio. É árduo descobrir alguém que goste de PowerPoint – no universo corporativo, agora virou território-comum comentar mal do programa. Sabe quando dá pra perceber, agora no primeiro slide, que tudo será uma perda de tempo? E o que dizer daquelas correntes que chegam por e-mail, quase sempre no formato Power Point?

São definitivamente inúteis. Mas como um programa tão detestado conseguiu compreender o mundo? Pode parecer penoso de acreditar, entretanto já existiu um mundo sem PowerPoint. No começo dos anos 80, o único jeito de construir uma exibição era digitá-la numa máquina de digitar, desenhar os gráficos à mão e depois fotocopiar tudo em folhas de acetato – as famosas (e toscas) transparências.