Não basta decorar o assunto, ser ótimo em redação ou ter bacana concentração. O sucesso nos vestibulares é uma combinação de diversos fatores. O GUIA DO ESTUDANTE conversou com os primeiros colocados da Unifesp, UFPR, USP, Unicamp e UFRJ e todos dizem a mesma coisa: altas doses de explicação, sensacional desejo e tantas horas de estudo são a garantia de bons resultados.
“Antes de sentar pela cadeira e focar nos estudos, é muito essencial estar motivado. Com o foco acordado, não há muito o que fazer, e também entrar de cabeça nos estudos. Foi o que fez o estudante Felipe Scalisa, vinte e um anos, que no ano passado estudou em média quinze horas por dia, de janeiro a dezembro, incluindo feriados. “Acho que fui uma das pessoas que mais estudou desse país em 2011”, brinca. Felipe foi o primeiro posto em Medicina pela Unifesp, e o quinto posto na USP.
Mas, para garantir os bons resultados, o fantástico é combinar assunto e perseverança a muitas técnicas de estudo. Confira a escoltar 10 dicas de alguns dos primeiros colocados nos maiores vestibulares do Brasil para mandar bem nas provas. É fundamental não perder o ritmo dos estudos para não se atrasar no assunto.
Para conservar a organização, o estudante Felipe conta que nunca deixou uma matéria para depois. “Tentava aprender e definir todos os exercícios o quanto antes”, conta. Já o estudante Luiz Guilherme Seleme, primeiro introduzido geral do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a maneira foi estipular metas semanais. “Planejava os temas que queria aprender durante aquela semana e o número mínimo de exercícios que deveria fazer”, relata. A escolha do local de estudos assim como é muito sério. O impecável é preparar-se em ambientes que facilitem a concentração e estimule os estudos, como bibliotecas e salas de estudos. O estudante Leonardo dos Anjos Cunha, dezessete anos, primeiro introduzido em Engenharia da USP, seguiu a risca a dica.
- 28: Preços e taxas dos títulos públicos (99)
- 3° – Seja arrumado(a) financeiramente
- Áreas molhadas: Custo x Benefício
- 10- Incentive atividades fora da organização
- Repita este movimento em 3 séries de dez repetições para cada perna
- GPU: NVIDIA GeForce GTX 660 2GB ou AMD Radeon HD 7850 2GB
“Preferia ficar estudando pela instituição para impossibilitar distrações. Se ficasse em casa, ia ambicionar entrar na internet toda hora”, diz. O estudante Raif acabou estudando em residência mesmo, mas adotou estratégias pra conservar a concentração: desligava o pc da tomada. “Estipulava meia hora no encerramento do dia para assistir e-mails e responder algo nas redes sociais e só”, explica. Não tem jeito, para atravessar no vestibular tem que estudar e muito.
As histórias de sucesso dos primeiros colocados são bem como as histórias de longas jornadas de estudo, em geral, de 13 a quinze horas diárias, incluindo o horário do cursinho. “O momento de aprender é durante o ano, não em dezembro”, reconhece o estudante Felipe. É claro que descanso é fundamental, entretanto, em ano de vestibular, mesmo estes momentos são capazes de ser aproveitados para revisar alguma matéria ou fixar algum conteúdo. Foi o que fez Felipe Scalisa.
Ele decidiu usufruir o período de férias e feriados para comparecer a museus e observar um pouco mais de perto conteúdos que imediatamente tinha vivenciado na sala de aula. O estudante Raif bem como aproveitava cada minuto dos momentos de lazer. Ele conta que pela pescaria, por exemplo, aproveitava pra ver mais de perto os peixes, memorizar as estruturas e ver na prática o que o cursinho ensinava pela suposição.
Para acudir a recordar de todas as fórmulas e nomes das diversas disciplinas, a dica é fazer fichas-resumo dos assuntos mais sério. Outra sugestão dos campeões dos vestibulares é colar nas paredes do quarto papéis com outras fórmulas importantes. A redação podes ser um extenso diferencial nos resultados dos vestibulares.
Por isso, realmente compensa investir nela. E, nada mais do que escrever pra treinar o texto. Foi exatamente isso que a atriz Bianca Salgueiro,18, aprovada em primeiro local geral da UFRJ, fez. A criança escrevia, pelo menos, duas redações por semana. Mas, nem ao menos só de escrita vive a redação.