Há trinta e cinco 1000 anos surgiu, pela Europa, a espécie Homo sapiens sapiens, o homem atual. Herdou de teu antepassado direto, o Homo sapiens neanderthalensis o feito de sepultar os falecidos com um correto cerimonial. É do Homo sapiens sapiens a autoria dos primeiros desenhos famosos e são dele as primeiras tentativas de se aliviar os sofrimentos físicos e emocionais. De uma maneira instintiva, sem um raciocínio lógico, ingeriam ervas e mastigavam folhas, quando afligidos por dores abdominais.
Também de modo instintiva procuravam aliviar as “dores” emocionais. Os desenhos das cavernas do Paleolítico Inferior, por bastante tempo, intrigaram os arqueólogos. A arte não se destinava a satisfazer os sentidos, todavia a aliviar sofrimentos. Encurralado nas cavernas pra escapar do extermínio, devido a transformações bruscas do clima e dos predadores, o homem temia a morte na ausência de alimentos. Minimizava esse temor desenhando caçadas em que era bem sucedido, realizando, em fantasia, o desejo de todo o grupo.
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Acredita-se que o desenhista desempenhava um papel fundamental, defendendo a vivência da comunidade de sua competência. Caracteriza a prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionista e teológica. Neste período as práticas de saúde, propriamente mencionadas, num primeiro estágio da civilização, consistiam em ações que garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência estando em sua origem, associadas ao serviço feminino. Com o evoluir dos tempos, constatando que a compreensão dos meios de cura resultavam em poder, o homem, aliando esse entendimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele. Observa-se que a Enfermagem está em sua meio ambiente intimamente relacionada ao cuidar das sociedades primitivas.
Aborda a relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde primitivas criadas pelos sacerdotes nos templos. A compreensão de que todos os seres nascem, crescem e morrem, marcou profundamente o homem. Se, por um lado, o distinguiu das demasiado espécies, por outro, colocou-o frente a uma verdade inegável.
Desenvolveu teorias pelas quais aguardava não um encerramento próximo e inevitável, mas a existência eterna. Estabeleceu a vida de um outro mundo e povoou-o com seres semelhantes a si, mas mais poderosos: os deuses. O cenário estava pronto para o surgimento da primeira teoria sobre isto as doenças, a religiosa. De acordo com esta hipótese, os deuses eram responsáveis na morte.
A razão das doenças estava pela sua vontade e a cura também. A enfermidade seria sanada no momento em se agisse sobre sua causa, isto é, se modificasse a vontade da divindade. Portanto, apenas poderia ser “médico” aquele que conhecesse métodos destinados a este fim: os mágicos, os feiticeiros e os sacerdotes.
O tratamento consistia em aplacar os deuses, afastando os maus espíritos por intervenção de sacrifícios. Usavam-se massagens, banhos, purgativos, substâncias provocadoras de náuseas. Mais tarde, os sacerdotes adquiriram conhecimentos sobre isto plantas medicinais e passaram a explicar, delegando funções de enfermeiros e farmacêuticos a seus aprendizes. A trepanação (abertura do crânio) foi a primeira técnica cirúrgica usada.
Era feita com pedras pontiagudas e destinadas a espantar espíritos demoníacos. O uso de ervas como elementos curativos deu início a medicina experimental. Eram utilizadas plantas com o formato do órgão aparentemente afetado. Na BABILÔNIA, a prática da medicina começou no mercado. Pode-se falar que o mercado foi o hospital daquela data.