Não oferece pra narrar que a loja virtual brasileiro vai mal. Mesmo com a recessão financeira que atinge a nação há alguns anos, prejudicando alguns dos mais sólidos setores da economia nacional, o comércio eletrônico mantém-se com boas probabilidades. Segundo a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o varejo online deve conservar o avanço de 2 dígitos nos próximos anos. Porém, nada é tão agradável que não possa ser melhorado. Quando olhamos, por exemplo, pra economias maduras, como a europeia ou a americana, percebemos que existem alguns pontos estratégicos que merecem mais atenção.
À quantidade em que estes fatores forem sendo melhorados e ajustados, o comércio eletrônico brasileiro tenderá a ganhar novos investimentos e crescer ainda mais. Dentre as melhorias possíveis, acredito que 5 pontos são fundamentais pro progresso do setor. Enormes fatores dependem do fato “macro” do povo, ou melhor, de questões puramente infra-estruturais. Já outros estão diretamente ligados ao comportamento do empreendedor e às maneiras com que ele lida (ou poderá vir a resistir) com o mercado.
Essa é uma das questões mais respeitáveis pro empreendedor que tem um e-commerce e precisa transmitir produtos com rapidez, além de cativar freguêses todos os dias. O primeiro ponto óbvio: se comparado aos EUA, como por exemplo, o Brasil tem uma malha (rodoviária, ferroviária e hidroviária) que poderia ser muito maior e mais produtivo.
- Não ver se a tua política de motivação está dando resultado
- Nome do autor
- treze Publicação do verbete Historicismo
- Gordura facial (como a papada)
- 7- Aspectos legais
Em primeiro lugar, isso acontece pelo baixo desafio dado ao crescimento do setor logístico no nação. Depois, definitivamente, desejamos apresentar um fator que dificulta ainda mais as coisas: com 8,cinco milhões de km², o Brasil é hoje o 5º superior nação do globo em extensão territorial. Como efeito destas dificuldades, o empreendedor que passa a vender online logo percebe que tuas opções aproximadamente inexistem.
Não é à toa que os Correios vangloriam-se de ser “o parceiro de 9 a cada dez e-commerces brasileiros”. É claro que existem outras corporações que fornecem o serviço, entretanto raramente elas conseguirão concorrer em valor e competência. Não é necessário raciocinar muito pra assimilar que uma web democrática e de característica impacta diretamente os números do comércio eletrônico em estabelecido estado.
No Brasil, ainda há muito a ser melhorado. Em primeiro lugar, se você acessa as mídias sociais rotineiramente, necessita ter visto muita gente explicando a respeito da recente discussão em volta da limitação da web no povo. A própria FecomercioSP manifestou sua inquietação a respeito de as maneiras com que uma proporção tão drástica como essa poderia impactar o faturamento do mercado.
De acordo com a instituição, uma navegação mais lenta ou até uma eventual impossibilidade de navegação podes eliminar as vendas do setor. Também, um mercado de e-commerce mais maduro e produtivo só é conquistado com uma população que tenha amplo acesso e familiaridade com o mundo online. O Brasil, apesar de seus mais de 200 milhões de habitantes, dá nos dias de hoje, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad 2014), apenas 54,9% de lares conectados à internet.
Há muito serviço a ser feito. No comércio eletrônico, nenhuma outra forma de pagamento dá tanta comodidade ao comprador quanto o cartão de crédito. Além de não necessitar sair de dentro de casa para pagar boletos ou efetivar depósitos, o cliente ainda consegue manter o orçamento suavizado a partir de prestações. Não é à toa que, segundo números apresentados na ABECS (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) em 2014, 67% das compras pela web prontamente eram feitas via cartão de crédito.