Estamos nos aproximando do conclusão do ano litúrgico. Aparentemente, “fim dos tempos” nos apresenta uma ideia de medo, destruição e ansiedade. Entretanto, pra nós cristãos, o fim dos tempos significa expectativa. Esperança de que toda dor e aflição acabará. Esperança de viver a toda a hora próximo a Deus, onde a alegria é plena. Esperança de que nossa vida terrena não foi em irão e receberemos a recompensa pelo bem que fizemos.
Com isso, Jesus quer nos expressar que o sofrimento faz porção da caminhada, entretanto ele não necessita ser pretexto de desânimo, em razão de a vitória virá. “(…) as forças do céu serão conturbadas. Diante das notícias que lemos todos os dias – a tragédia de Minas Gerais, os atentados de Paris, a morte de torcedores por disputas banais de torcidas, chacina de criancinhas pelos próprios pais, entre algumas – acabam nos deixando desolados e depressivos. Mas, se pararmos para explorar, tudo isso agora estava previsto nas Escrituras. São sinais de que devemos aprontar nosso coração, não para o “fim do mundo”, entretanto pra vinda de Jesus, que não sabemos quando será.
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Pode ser hoje, poderá ser daqui um mês, podes ser daqui a cinquenta anos… apesar disso, necessitamos estar preparados. O desalegre de nossa comunidade atual é que todos vivem como se Jesus não existisse. Alguns até rezam e lembram de falar com Jesus durante o dia, porém vivemos numa correria tão extenso que esquecemos de preparar nosso coração pra Ele. E quem nunca teve a experiência de ganhar uma visita de surpresa? A desonra de estar com a moradia suja e bagunçada gera aquela velha frase: “Não repare pela bagunça!
” e depois pensamos “Se eu tivesse dedicado uma hora pra lavar a louça, guardar os brinquedos, retirar o pó dos móveis, pouparia todo esse vexame…” Imagine Cristo surgindo na sua existência. Você vai manifestar à Ele: “Não repare pela bagunça (do meu coração)? ” Não é melhor dedicar uma hora do dia pra “tirar a poeira” dos maus sentimentos, “lavar a louça” que se sujou no serviço dia a dia e “guardar os brinquedos” dos aprendizados, cada um no seu local? A gente tem 24h por dia para fazermos nossas atividades. Arrumar um tempo pra “organizar a casa” previnirá a desonra de ter que requisitar afim de “não reparar pela bagunça”. Aí, será tarde além da medida. Dessa forma, não espere a última hora: acesse pra fora e veja os sinais que Deus está mandando. Arrume o seu coração e fique preparado (a).
Às vezes, ele parece um guri confinado num organismo de homem, evitando o confronto com outros adultos, mostrando insuficiente entusiasmo pelo universo à sua volta e quase nenhuma iniciativa. Ele não sabe se firmar quando a circunstância exige, reclama que ninguém o compreende e é muito crítico em relação a todos os amigos (seus ou dele). Quando se mete em alguma desarrumação, sempre paga de vítima e pode tiranizar os mais fracos sem responsabilidade alguma.
Como o grande problema do homem que vive esse arquétipo é o pavor e a inexistência de desejo de enfrentá-lo, a chave para a convivência por aqui é oferecer apoio e segurança pra ele. Para ultrapassar essa fase, estimule seu parceiro a fazer atividades que ele gosta, assumir riscos e importantíssimo! Quando consegue enfrentar seus demônios e exorcizá-los, este homem tende a viver o arquétipo do Rei.