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São Paulo – Com o acréscimo do poder de compra da população, cresce o número de últimas notícias centers no Brasil. Hoje, segundo fatos da Agregação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce), há mais de 400 deles em atividade. A previsão é de que somente em 2012 sejam inaugurados quarenta e três centros de compras no nação. Para as pessoas que se interessa em possuir uma loja em shopping, as franquias costumam apresentar-se como uma opção mais possível. Geralmente, o poder de negociação das redes com a administração do centro de compras é superior. Leia muito mais acordo com detalhes recente da Abrasce, nos mais de quatrocentos shoppings em funcionamento atualmente, 2,oito mil são lojas âncoras e 70,nove mil são satélites, onde entram as franquias.

Os números notabilizam o peso que estas redes vêm ganhando tanto entre os empreendedores quanto entre os compradores. Pela avaliação de Marcos Hirai, a relação ainda é distante. Os shoppings poderiam considerar a instalação de lojas ante capacidade pra franquias na hora de planejar o mix de marcas. Dessa maneira, pros especialistas, a relação entre shoppings e franquias ainda pode melhorar. Investir numa unidade no shopping exige mais recursos e uma observação criteriosa para que a previsão de faturamento seja mais assertiva. Existem incontáveis fatores para analisar antes de investir. No shopping, os gastos do franqueado começam com as chamadas luvas, que correspondem à compra do ponto comercial.

Depois, paga-se ainda despesas condominiais, aluguel e fundo de promoção mensalmente. Segundo os especialistas, o valor exato de uma loja varia muito com o tipo de shopping e de atividade da franquia. Em geral, o metro quadrado em um shopping médio custa três mil reais. Pela praça de alimentação, esse valor pode voltar a vinte mil reais. Marcos Hirai conta que os custos conseguem e devem ser negociados antes da assinatura do contrato.

O aluguel é um deles. Existe um valor fixo e um percentual a respeito do faturamento que todo lojista é sou grato a pagar. Cada segmento tem o seu percentual determinado, que varia conforme o volume de vendas. Desse modo, em dezembro, a título de exemplo, há segmentos que pagam o aluguel dobrado por terem um faturamento superior com o Natal. Em shopping novo ou consolidado, o franqueado necessita fazer uma conta descomplicado.

“É recomendável que os custos de ocupação (aluguel, condomínio e fundo de promoção) não ultrapassem 15% do faturamento mensal. Mais do que isso, o negócio não compensa”, diz Marcos Hirai. Pro especialista Marcus Rizzo, pela negociação o franqueado pode tentar a isenção das luva sou do aluguel por alguns meses ou que o shopping faça parte da obra de instalação. Mesmo que o franqueado não adquira o ponto no começo das atividades, ele podes tentar essa negociação quando houver uma reestruturação na organização das lojas, o que normalmente ocorre ainda no tempo de maturação.

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Os custos são capazes de aumentar com a distância entre o centro de distribuição da franquia e o centro de compras. Se o franqueado abrir teu negócio em um você pode olhar aqui do interior do povo, tem que incluir na tabela os custos com frete. Se for item perecível, a distância encarece ainda mais a mercadoria por causa de exige transporte apropriado, como os refrigerados para alimentos. Para que pessoas pensa em abrir uma loja nestes centros, é interessante saber que o tempo de atividade do shopping poderá influenciar os resultados financeiros da empresa. http://www.51ideas.com/?s=dicas+hospedagem levam de 3 a 4 anos, em média, para se consolidarem.

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Até lá, o traço do empresário é de não faturar, porém ter de arcar com as contas mensais. Para as pessoas que pretende abrir uma franquia, deve constatar quanto risco está disposto a correr. A Nossa Página Inicial , de dez shoppings no país, nove não pegam logo que abrem”, comenta o sócio-diretor da BG&H real Estate, Marcos Hirai. Por outro lado, complexos de compra mais maduros custam de maior preço. O investimento é superior exatamente pelo fato de agora ter se consolidado com o público e, desta maneira, reduzido o traço.

Além da própria possibilidade do shopping, é curioso que se considere se a marca da franquia atende ao perfil do público daquele entorno, tua economia, cultura e hábitos, como explica a sócia-diretora da Franchise Store, Filomena Garcia. “O franqueado deve saber se há população suficiente com as características para consumir o que ele vende”, diz Filomena. A respeito da localidade onde o shopping se localiza, tem que-se constatar se ela de imediato é inteiramente povoada e habitada. Se não for, avalie o potencial de desenvolvimento. Geralmente, a franqueadora tem que fazer um estudo de mercado pra responder estas perguntas. Grandes redes costumam seguir o processo de negociação com o franqueado, no entanto nem ao menos todas seguem esta prática.

O sublime é que a franqueadora dê a expressão conclusão, evitando que o franqueado acumule o prejuízo de um empreendimento mal negociado. Desde que abriu sua primeira franquia do Rei do Mate, há 14 anos, André Barcellos divide com a franqueadora a observação e decisão da escolha de um novo ponto. Hoje, ele administra dez lojas da rede, todas no Rio de Janeiro, distribuídas em shoppings, ruas e no terminal rodoviário.